quarta-feira, 24 de março de 2010

SUBTEMA H.3. NOVOS MODELOS CULTURAIS

CONTEXTUALIZAÇÃO
A Revolução Industrial trouxe novas condições materiais e contribuiu para a afirmação de uma nova mentalidade científica que se vinha desenvolvendo desde o Ilumunismo.
Os desenvolvimentos da ciência e da técnica trouxeram melhorias na qualidade de vida.
A arquitectura, a escultura, a pintura, a literatura e toda a arte de um modo geral surgem como reflexo desta mentalidade voltada para o desenvolvimento científico, técnico e social, para o progresso.

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SUBTEMA H.2. O CASO PORTUGUÊS

CONTEXTUALIZAÇÃO
Em Portugal, tal como em outras regiões do sul da Europa, a industrialização arrancou mais tarde.
A instabilidade política que marcou o país no início do século XIX foi uma das razões para este atraso.
Na segunda metade do século XIX verificou-se um período de estabilidade política que tornou possível pôr em prática medidas para o desenvolvimento e modernização da economia.
Este período foi marcado pelo movimento da Regeneração.
Contudo apesar dos esforços, a economia portuguesa continuou a apresentar atraso face aos países industrializados.
A burguesia era pouco numerosa e o operariado, também em pequeno número, era pouco reivindicativo.

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terça-feira, 23 de março de 2010

VISITA DE ESTUDO: 8º A



















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segunda-feira, 22 de março de 2010

VISITA DE ESTUDO: 8º B











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quarta-feira, 10 de março de 2010

VISITA DE ESTUDO: CAPA

ESCOLA EB 2,3/S DE ALFÂNDEGA DA FÉ
VISITA DE ESTUDO
8º Turma A DIA 23 e Turma B DIA 22
MARÇO 2010
PARTIDA: 9.30
VILARELHOS E SAMBADE

Solar do Morgado de Vilarelhos

Igreja Matriz de Sambade
CHEGADA: 13.00
DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR: JOÃO NUNES

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VISITA DE ESTUDO: ITINERÁRIO

ITINERÁRIO
CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ
• ESCOLA EB 2,3/S DE ALFÂNDEGA DA FÉ
• VILARELHOS: Solar do Morgado
• SAMBADE: Igreja Matriz

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VISITA DE ESTUDO: PLANIFICAÇÃO

1. Fase Preparatória
1.1. Actividades Pedagógicas
Objectivos da Visita de Estudo
 Enriquecer a experiência do aluno;
 Desenvolver o espírito de observação;
 Desenvolver o espírito de investigação: recolha de dados/ documentos, análise, crítica, etc.;
 Aplicar instrumentos de observação/ investigação;
 Recolher dados significativos de utilização futura;
 Relacionar a escola com o meio;
 Proporcionar momentos de convivência, sentido de camaradagem e cooperação;
 Atenuar o verbalismo das aulas;
 Aproximar o aluno da realidade;
 Conhecer o concelho;
 Desenvolver a interdisciplinaridade.
 Utilizar procedimentos da metodologia específica da História;
 Identificar o estilo barroco e o estilo neoclássico
 Distinguir o estilo barroco e o estilo neoclássico
 Desenvolver nos alunos o gosto pela arte e pela preservação do património e da memória colectiva.

Objectivos Específicos

 Utilizar procedimentos da metodologia específica da História.
 Identificar o estilo barroco e o estilo neoclássico
 Desenvolver nos alunos o gosto pela arte e pela preservação do património e da memória colectiva

TIPO DE VISITA
Visita de Estudo Mista
Esta é uma visita pela descoberta, que incide na actividade de descoberta do aluno, através de um método de estudo dirigido. Há uma actuação conjunta entre professor e alunos.
Os alunos aprendem a observar e pensar sobre o que estão a estudar, guiados por um conjunto de questões (fichas de observação e material de apoio) que vão tentar dar-lhes resposta pela sua descoberta.
A visita tem outra fase em que os alunos estão sozinhos, com o objectivo de os alunos realizarem a sua própria aprendizagem.


1.2. Actividades Burocráticas
 Contactos
Câmara Municipal de Alfândega da Fé
Junta de Freguesia de Vilarelhos
Junta de Freguesia de Sambade
Padre de Sambade

 Orgãos de gestão e administração da Escola
Conselho directivo
Ase
 Encarregados de Educaçãp
Modelo de Autorização
 Outros professores
Director de Turma

 Responsáveis pela instituição a visitar
Paróquia de Sambade
Proprietário do Solar
 Empresa Transportadora
Câmara Municipal de Alfândega da Fé

 ITINERÁRIO

Ida:
1. Percurso de Alfândega da Fé a Vilarelhos (15 Km)
2. Percurso de Vilarelhos a Sambade (15 Km)

Regresso:
3. Percurso de Sambade a Alfândega da Fé (9 Km)

 PROGRAMA DA VISITA DE ESTUDO
09.15 - Partida: E. B. 2,3/S de Alfândega da Fé
09:30 – Vilarelhos - Solar do Morgado
11:00 – Sambade : Igreja Matriz
13:00 – Chegada à escola
2. Fase de Realização
Guião da visita
Fichas de observação
Reportagem fotográfica
Mapas, plantas e roteiros
3. Fase da Avaliação
Fichas
Relatório Crítico da visita
Auto e hetero avaliação

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VISITA DE ESTUDO: VILARELHOS E SAMBADE

PLANIFICAÇÃO DA VISITA DE ESTUDO

Vilarelhos: Solar do Morgado de Vilarelhos
Sambade: Igreja Matriz de Sambade
As visitas de estudo fazem hoje parte do Plano de Actividades de todas as escolas.
Esta visita de estudo é organizada a propósito dos conteúdos da Disciplina de História (8º A e B).
As visitas de estudo permitem que os Alunos consolidem e desenvolvam atitudes, competências e conhecimentos, que contactem directamente com o património arquitectónico, monumental e natural da área envolvente.
Proporcionam ainda a activação das capacidades de observação, de imaginação, criativa e crítica.
A visita de estudo é uma estratégia muito motivadora para os alunos, já que se dá o abandono do espaço pedagógico usual.
Desta forma pode considerar-se que a visita de estudo não tem unicamente carácter formativo, mas também afectivo, pois intensifica as relações aluno/aluno, aluno/professor. Contribui igualmente para a sociabilização do aluno, não só no que diz respeito ao contacto directo com as fontes, como também à tomada de consciência do seu papel, ajudando o aluno a inserir-se na sociedade.

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terça-feira, 9 de março de 2010

SUBTEMA G.1. A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: O BARCO A VAPOR: BIOGRAFIA: ROBERT FULTON

Robert FultonLittle Britain, Pe
nsilvânia, 1765 - Nova Iorque, 1815
Engenheiro norte-americano. De origem irlandesa, este engenheiro dedica os seus esforços à aplicação do vapor à navegação. Constrói o seu primeiro navio movido por esta energia em 1803. Quatro anos mais tarde constrói o Clermont, que serve pela primeira vez a linha regular entre Nova Iorque e Albany, ao longo do rio Hudson. É, além disso, um dos precursores da navegação submarina. Em 1799 constrói um submarino, o Nautilus, e em 1815 a Secretaria da Marinha encomenda-lhe a construção de um navio de guerra movido a vapor. É também inventor do torpedo. Os seus contributos para o desenvolvimento da navegação e da engenharia granjeiam-lhe malquerenças que amarguram os seus últimos anos.
Barco a vapor é uma embarcação propelida por um motor a vapor que aciona rodas de água (um conjunto de pás) montadas inicialmente à meia-náu, na lateral(Bombordo e Boreste) e depois na popa. São tipicamente caracterizados por possuirem grandes chaminés. A invenção do motor a vapor por James Watt propiciou o sonho de mover grandes embarcações sem depender dos ventos, sonho esse, realizado por Robert Fulton com o Clermont em 1807. Embora a roda de pás tivesse evoluido para a hélice e o motor a vapor para as turbinas a vapor dando origem aos modernos navios, alguns modelos fluviais continuaram utilizando esse tipo de propulsão por muito tempo, como os típicos steamboats do Rio Mississipi ou como são conhecidos no Brasil, os gaiolas do Rio São Francisco e Rio Amazonas.

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SUBTEMA G.1. A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: O COMBOIO A VAPOR: BIOGRAFIA: GEORGE STEPHENSON

George Stephenson (1781 - 1848)

Engenheiro de ferrovias inglês nascido em Wylam, próximo a Newcastle, Northumberland, inventor da locomotiva a vapor e do traçado das primeiras estradas de ferro, revolucionando a história dos transportes e possibilitando a construção da infra-estrutura sobre a qual se fez a revolução industrial. De origem humilde, filho de um mineiro que operava a bomba de vapor numa mina de carvão em Newcastle, começou a trabalhar ainda criança, estudava no turno noturno. Praticamente autodidata e depois de passar por diversos empregos, seguiu para trabalhar como artífice nas minas de Killingworth, onde a habilidade para lidar com as máquinas a vapor lhe valeu a nomeação para o cargo de mecânico-chefe (1812), onde lhe surgiu a idéia de de criar uma locomotiva a vapor que se deslocasse sobre trilhos, inspirado num modelo construído por John Blenkinsop. Assim criou a Blucher (1814), uma locomotiva capaz de rebocar oito vagões, com trinta toneladas de carvão, a 6,5km/h. Durante os anos seguintes, Stephenson construiu por encomenda várias máquinas aperfeiçoadas. Numa viagem entre Stockton e Darlington, a uma velocidade de 24km/h, uma de suas locomotivas tornou-se o primeiro trem de passageiros da história (1825). A seguir dirigiu a construção de uma estrada de ferro de 64km entre Liverpool e Manchester (1826-1829), para a qual definiu os princípios básicos de traçado das linhas férreas, o sistema de sinais, a infra-estrutura de manutenção etc. A inauguração da linha foi com a sua mais famosa locomotiva a vapor, a Rocket, capaz de desenvolver uma velocidade próxima a 60km/h. Reconhecido, então, como pioneiro e maior especialista do novo e revolucionário meio de transporte, o inventor participou da construção das principais linhas britânicas e de muitos outros países (anos 1830-1840), quando a construção de estradas de ferro disseminou-se na Europa e Estados Unidos.

No comboio a vapor do Douro



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SUBTEMA G.1: A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL : MÁQUINA A VAPOR

Foi então destacado para recriar a máquina a vapor de Newcomen, então, observou que a perda de grandes quantidades de calor era o defeito mais grave da máquina, e, a partir dos estudos teóricos sobre calor, de Black, idealizou então o condensador, dispositivo que seria mantido separado do cilindro mas conectado a ele. No condensador a temperatura do vapor seria mantida baixa (cerca de 37o C), enquanto que no cilindro permaneceria elevada.
rocurou, assim, alcançar o máximo de vácuo no condensador. Fechou o cilindro, que antes permanecia aberto, eliminou totalmente o ar e assim criou uma verdadeira máquina a vapor.
Conclusão: Obteve a primeira patente da invenção em 1769. Aperfeiçoou, então, a máquina a vapor construída por Newcomen, introduzindo o condensador separado para motores a vapor já em 1775, revolucionando este tipo de máquina, tornando-a economicamente viável e deflagrando a revolução industrial.

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SUBTEMA G.1: A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL : BIOGRAFIAS: JAMES WATT


Inventor escocês (19/1/1736-25/8/1819), criador da máquina a vapor. Nasce em Greenock e desde cedo tem acesso às oficinas do pai, um bem-sucedido construtor de navios e prédios residenciais. Desenvolve habilidade para lidar com forjas e fazer objetos como pequenos guindastes e tonéis. Aos 17 anos inicia os estudos de mecânica em Londres.
Planeja especializar-se na elaboração de instrumentos matemáticos, como compassos, esquadros e escalas. Em menos de um ano, com problemas de saúde, é obrigado a voltar para a Escócia. Em 1757 trabalha na Universidade de Glasgow, onde fabrica e conserta instrumentos de precisão utilizados nos laboratórios.
Dois anos depois, pesquisa o vapor como força motriz. Em 1763 recebe a máquina com motor a vapor de Thomas Newcomen para reparos. É o equipamento mais avançado da época, e ele começa a investigar suas deficiências. Entre outras modificações, acopla um aparelho condensador de vapor à máquina de Newcomen, o que dá origem ao primeiro motor a vapor de uso universal.
Obtém a primeira patente do invento em 1769 e nos anos seguintes aperfeiçoa o protótipo. Associado ao industrial Matthew Boulton, constrói suas primeiras máquinas no início de 1770. Em 1784 desenha a locomotiva a vapor e utiliza pela primeira vez o termo cavalo-de-força (horse power). A unidade watt de potência deriva de seu nome. Morre em Heartfield Hall, perto de Birmingham, Reino Unido.

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quinta-feira, 4 de março de 2010

SUBTEMA H.1.: O MUNDO INDUSTRIALIZADO NO SÉCULO XIX

CONTEXTUALIZAÇÃO
A Revolução Industrial iniciou-se em Inglaterra e, progressivamente, alargou-se a outras regiões do Mundo.
A revolução dos transportes acelerou as trocas de produtos, de técnicas e de ideias, transformando o quotidiano das pessoas.
O desenvolvimento da ciência e as melhorias na alimentação levaram a um aumento da população e ao crescimento das cidades, mas também ao aumento da emigração.
A industrialização contribuiu para o desenvolvimento do capitalismo gerando contrastes sociais entre a alta burguesia detentora das grandes fábricas e o operariado.
Foi neste contexto que surgiram os primeiros movimentos sindicais e as ideias socialistas.

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TEMA H. A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX

SUBTEMA H.1. O mundo industrializado no século XIX
SUBTEMA h.2. O caso Português
SUBTEMA H.3. Novos modelos culturais

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SUBTEMA F.3. A CULTURA E O ILUMINISMO EM PORTUGAL FACE À EUROPA: FICHA FORMATIVA

1. QUEM É QUEM?
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Escritor francês (1694-1778), autor de obras em diversos domínio (desde o teatro ao romance e ao ensaio), foi um dos grandes vultos do Iluminismo. Defensor da tolerância religiosa, é admirador do regime liberal inglês e autor de uma grande obra histórica: O Século de Luís XIV.

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Escritor e pensador francês, de origem suíça (1712-1778), exerceu uma grande influência cultural e política no seu tempo: o seu romance didáctico Émile levou à criação de uma nova pedagogia e o seu ensaio Contrato Social impôs a tese de que o povo é a base da soberania e das leis. Daí o grande impacto das suas ideias na Revolução Francesa.

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Escritor e filósofo francês, célebre pela sua teoria da separação dos poderes. Nasceu no Palacete de la Brède, perto de Bordéus, em 18 de Janeiro de 1689 ; morreu em Paris, em 10 de Fevereiro de 1755.

Luís António Verney
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1.1. Preenche os espaços assinalados por um ponto de interrogação (?) de acordo com o solicitado: o nome da personalidade histórica ou os dados mais relevantes da sua vida.
1.2. Completa o seguinte quadro.
1.Século
2.Uma obra importante
3.Uma ideia que defendeu
Montesquieu:___________
Voltaire:__________
Rousseau :________
Diderot:____________
D´Alembert:____________
Luis A. Verney:__________

1.3. Comenta a seguinte afirmação:
“ Chegará o momento em que o sol iluminará sobre a Terra homens livres, que não reconhecerão outro mestre além da Razão.”
Condorcet
2. Lê atentamente o seguinte documento e observa a imagem.
“ Existe algo em que todos estamos facilmente de acordo, bons e maus, sábios e ignorantes: é que o homem é um ser pensante, que dispõe de razão. Não é um simples animal como os outros, mas um animal racional. O homem dispõe, portanto, de meios para procurar e alcançar a verdade; aquele que se recusa a procurá-la renuncia à sua condição de homem e deve ser considerado como um vulgar animal.”
Diderot, Enciclopédia, artigo “Direito Natural.

2.1. Identifica o autor do documento escrito

2.2. Explica que tipo de obra era a Enciclopédia, e qual foi a sua importância para a época.

2.3. Completa o esquema, indicando os meios de difusão do iluminismo

3. Completa o seguinte quadro.

NOMES /Contributos para o avanço do conhecimento e das técnicas /País

James Watt / /Inglaterra

Harvey/ /

/Leis da gravidade/

Lavoisier / /


/ /Pára-raios

Bartolomeu de Gusmão / /

James Cook / /

/Pilha eléctrica/

4. Define o Iluminismo e comenta a época do século das Luzes sob as seguintes áreas:
-CULTURA
-FILOSOFIA
-POLÍTICA

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A ARTE: NEOCLASSICISMO

O neoclassicismo é um movimento artístico que, a partir do final do século XVIII, reagiu ao barroco e ao rococó, e reviveu os princípios estéticos da antigüidade clássica, atingindo sua máxima expressão por volta de 1830. Não foi apenas um movimento artístico, mas cultural, refletindo as mudanças que ocorrem no período, marcada pela ascensão da burguesia. Essas mudanças estão relacionadas ao racionalismo de origem iluminista, a formação de uma cultura cosmopolita e profana.
As principais características do neoclassicismo são:
Academicismo: nos temas e técnicas, isto é, sujeição aos modelos e regras ensinadas nas escolas ou academias;
Harmonia do colorido nas pinturas e exatidão de contornos;
Restauração da arte greco-romana;
Arte entendida como imitação da natureza, num verdadeiro culto à teoria de Aristóteles.
Arquitetura
Na arquitetura percebe-se melhor os novos ideais que se desenvolvem na Europa. De uma forma geral foi marcada pela simplicidade, sendo que em alguns casos percebe-se maior influência romana, com obras marcadas pela severidade e monumentalidade; e em outros casos se sobressaem as características gregas, com maior graça e pureza.
Algumas características deste movimento artístico na arquitectura são
-Materiais nobres (pedra, mármore, granito, madeiras)
-Processos técnicos avançados
-Sistemas construtivos simples
-Esquemas mais complexos, a par das linhas ortogonais
-Formas regulares, geométricas e simétricas
-Volumes corpóreos, maciços, bem definidos por planos murais lisos
-Uso de abóbada de berço ou de aresta
-Uso de cúpulas, com frequência marcadas pela monumentalidade
-Espaços interiores organizados segundo critérios geométricos e formais de grande racionalidade
-Pórticos colunados
-Entablamentos direitos
-Frontões triangulares
-A decoração recorreu a elementos estruturais com formas clássicas, à pintura rural e ao relevo em estuque
-Valorizou a intimidade e o conforto nas mansões familiares
-Decoração de carácter estrutural
Principais pintores
Jacques Louis David- (francês, 1748-1825):
Dominique Ingres -(francês, 1780-1867)

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A ARTE E MENTALIDADE BARROCA

No século XVII nasceu em Itália um novo estilo artístico, o BARROCO, que veio a difundir-se por toda a Europa, principalmente no Sul, ao longo do século XVIII.
As principais características desta arte são:
- Gosto pelo movimento, com a aplicação de volumes, curvas e contracurvas, sensualidade das formas e contrastes de cor, luz e sombra;
- Expressão de sentimentos através de um dramatismo invulgar;
- Decoração sumptuosa com um horror ao vazio
- Ilusões de óptica utilizando a perspectiva e planos assimétricos.
Todos estes aspectos reflectem-se numa nova mentalidade presente na arte, na literatura e na música.
A exuberante decoração das igrejas barrocas, o luxo dos materiais utilizados e a exaltação das esculturas de figuras religiosas serviam os interesses da Contra-Reforma.
A beleza das igrejas barrocas atraía os fiéis, servindo de instrumento de combate ao Protestantismo.
ARQUITECTURA / ESCULTURA / PINTURA
A arquitectura barroca, aplicada sobretudo em igrejas, é caracterizada por uma grandiosidade e riqueza na decoração através da utilização de esculturas, pinturas e talha dourada.
Em Portugal, também se aplicava o azulejo.
Arquitectos:
Borromini
Bernini
Ludovice
Nicolau Nasoni
A fase final da arquitectura barroca é designada de ROCOCÓ, devido ao exagero ornamental.
O termo rococó forma da palavra francesa rocaille, que significa "concha", associado a certas fórmulas decorativas e ornamentais como por exemplo a técnica de incrustação de conchas e pedaços de vidro, usados na decoração de grutas artificiais. Foi muitas vezes alvo de apreciações estéticas pejorativas.
O rococó tem como principais características:
-Cores claras;
-Tons pastéis e douramento;
-Representação da vida profana da aristocracia;
-Representação de Alegorias;
-Estilo decorativo.
-Possui leveza na estrutura das construções.
-Unificação do espaço interno, com maior graça e intimidade.
-Texturas suaves.
ESCULTURA é caracterizada por um dramatismo invulgar, exuberância das formas e expressões e pela sensação de movimento.
PINTURA aplica uma riqueza de cor, contrastes de luz, movimento e dramatismo das figuras e das cenas.
Pintores:
Rembrandt-holandês
Rubens-flamengo
Velásquez-espanhol
Murillo-espanhol
Vieira Lusitano-português

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