segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

RELATÓRIO DA VISITA


ESCOLA EB 2,3/S DE ALFÂNDEGA DA FÉ
VISITA DE ESTUDO AO SOLAR DO MORGADO E IGREJA MATRIZ DE SAMBADE

GUIA e RELATÓRIO da VISITA

Hoje vamos conhecer um pouco melhor alguns locais do nosso concelho.
Quanto melhor conhecermos o nosso património o nosso património cultural, melhor o defenderemos.
Ao longo da visita ouve com atenção as explicações que são dadas e farás melhor os teus registos.
No final da visita terás enriquecido os teus conhecimentos sobre a história do teu concelho.

Começamos a nossa visita da nossa escola.
Preenche os espaços em branco deste roteiro histórico.
1.1. Vivemos no nordeste transmontano (Alfândega da Fé) e vamos na direcção a Vilarelhos para visitar o Solar de ___________________.
1.2. No solar o professor fala-nos de morgadios, solares e capelas privadas.
1.3. O Solar tem umas janelas bonitas de estilo ______________.
1.4. A Capela privada é do estilo ______________________.
1.5. Faz uma pequena descrição do Solar.________________.
2. Estamos em Sambade outra aldeia do teu concelho.
2.1. Visitamos a Igreja Matriz de Sambade que é património_______.
2.2. A Igreja é do estilo_____________.
2.3. Faz uma pequena descrição da Igreja
3. Diz o que mais gostaste da visita._______________.
Avaliação
Faz a tua avaliação da visita. Coloca um X no quadrado correspondente.
Não satisfaz fraco
Não satisfaz
Satisfaz
Satisfaz Bastante
Excelente
2.1. Auto- avaliação
Não satisfaz fraco
Não satisfaz
Satisfaz
Satisfaz Bastante
Excelente
Dá sugestões para futuras visitas:_______________________

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FICHA DE OBSERVAÇÃO: SOLAR DO MORGADO DE VILARELHOS E IGREJA MATRIZ DE SAMBADE


ESCOLA EB 2,3/S DE ALFÂNDEGA DA FÉ

FICHA DE OBSERVAÇÃO DE UM EDÍFICIO HISTÓRICO

Nome:__________________
Localização:______________
Data da construção:________
Arquitecto:______________
Entidade responsável pela construção:
Estado:___ Igreja: ___ Particular:___ Munícipio:___ Outra:____
Função inicial:____________________________________
Funções desempenhadas ao longo dos tempos:_____________
Função actual:___________________________________
Materiais de construção:___________________________
Estilo artístico dominante:_________________________
Estilo artísticos secundários:_______________________
Organização do espaço interior:____________________
Espólio existente:_____________________________
Estado de conservação:_________________________
Actual proprietário:__________________________
Observações:__________________________
Leva a máquina fotográfica

VILARELHOS:SOLAR DO MORGADO
Solar de meados do séc. XVIII, de planta composta em U, integrando uma capela com decoração barroca. A fachada principal, orientada a este, é flanqueada a sul pela capela, sendo as outras duas alas do solar orientadas a norte e sul. Tem, sobre o portal, inscrita a data de 1744. Foi acrescentado no séc. XIX, o que lhe conferiu a planta em U.


SAMBADE: IGREJA MATRIZ
Sambade tem na sua igreja matriz um exemplar de arquitectura neoclássica de proporções bem definidas, com uma planta de dois corpos. O frontispício apresenta o portal de arco abatido encimado por um frontão semicircular interrompido, donde irrompe uma janela-rosácea com um avental que a liga à porta. O edifício é rematado por uma empena em aletas, sobrepujada por uma cruz latina. Do lado esquerdo ergue-se uma torre sineira quadrangular com quatro vãos de arco pleno que albergam os sinos, dividida em três registos. No primeiro registo ostenta duas janelas que se combinam com a porta e a janela do corpo da igreja. Pela altura do remate desta surge um pequeno registo onde se encontra o relógio, e o último registo é ocupado pelos vãos dos sinos.
No interior, a nave, com chão de granito, tem dois altares laterais e mais dois colocados em chanfra, na zona do arco triunfal. As coberturas interiores são de berço, em madeira de castanho pintada com floreados e símbolos da Paixão.

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TIPO DE VISITA

Visita de Estudo Mista
Esta é uma visita pela descoberta, que incide na actividade de descoberta do aluno, através de um método de estudo dirigido. Há uma actuação conjunta entre professor e alunos. Os alunos aprendem a observar e pensar sobre o que estão a estudar, guiados por um conjunto de questões (fichas de observação e material de apoio, em anexo) que vão tentar dar-lhes resposta pela sua descoberta.
A visita tem outra fase em que os alunos estão sozinhos, com o objectivo de os alunos realizarem a sua própria aprendizagem.

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VISITA DE ESTUDO

Algumas sugestões didácticas para a realização de visita de estudo:
1 - Para uma visita de estudo obter sucesso é necessário ter em conta alguns princípios gerais. Esses princípios devem ser adaptados às características específicas de diferentes aspectos:
a turma; grau de ensino; nível etário dos alunos.
2 - Uma visita de estudo pode ter diversas funções:
motivação da turma para uma determinada matéria;
conclusão ou síntese final de um estudo;
estudo de um assunto através da observação dos elementos durante a visita de estudo.
3 - A visita de estudo deve passar por três etapas:
- Preparação da visita de estudo:
escolha do local a visitar;
data da realização da visita;
meios de transporte;
autorizações do Conselho Directivo da escola e dos encarregados de educação;
informação ao delegado de grupo da disciplina;
definição de objectivos desde o domínio cognitivo aos das capacidades e competências, valores e atitudes;
fornecimento de informação sobre o assunto aos alunos através de textos ou folhetos impressos sobre o local a visitar ou uma aula audio-visual que servirá de motivação para a visita de estudo;
tentar a multidisciplinariedade, se possível;
também, se possível, integrar esta actividade no estudo de um determinado tema do programa.
- Realização da visita de estudo. Esta pode ser de dois tipos:
visita guiada - incide no processo de transmissão de saber. O professor ou o funcionário da instituição que visitámos é o guia da visita. Este tipo de visita deve ser feita com um número reduzido de alunos e ter uma duração curta. As explicações devem ser breves para os alunos poderem tirar notas sobre o assunto.
visita de descoberta - incide na actividade de descoberta do aluno, através de um método de estudo dirigido. Há uma actuação conjunta entre professor e alunos. Os alunos aprendem a observar e pensar sobre o que estão a estudar, guiados por um conjunto de questões que vão tentar dar-lhes resposta pela sua descoberta. No entanto, há, previamente, uma preparação da visita, pois o aluno não vai à descoberta sem qualquer esquema de apoio para o seu trabalho. Deve haver uma ficha de registo ou guia de observação para o aluno registar os dados.
- Avaliação da visita de estudo
Na aula seguinte à realização da visita, os alunos apresentam um relatório ou um trabalho ilustrado que apresente em síntese as suas conclusões.
De seguida, deve haver uma reflexão conjunta entre professor e alunos sobre a visita, discutindo: os conhecimentos adquiridos;
os aspectos positivos ou negativos da visita.

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VISITA DE ESTUDO

A visita de estudo é uma das estratégias que mais estimula os alunos dado o carácter motivador que constitui a saída do espaco escolar. A componente lúdica que envolve, bem como a relação professor-alunos que propicia, leva a que estes se empenhem na sua realização.
Contudo, a visita de estudo é mais do que um passeio.
Constitui uma situação de aprendizagem que favorece a aquisição de conhecimentos, proporciona o desenvolvimento de técnicas de trabalho, facilita a sociabilidade.
Um dos objectivos das novas metodologias de ensino-aprendizagem é, precisamente, promover a interligação entre teoria e prática, a escola e a realidade.
A visita de estudo é um dos meios mais utilizados pelos professores para atingir este objectivo, ao nível das disciplinas que leccionam. Daí que seja uma prática muito utilizada como complemento para os conhecimentos previstos nos conteúdos programáticos que assim se tornam mais significativos.Por outro lado, as visitas de estudo têm sido um dos instrumentos privilegiados no desenvolvimento da Área-Projecto.
Esta dimensão do currículo visa a concretização de saberes através de actividades e projectos multidisciplinares, a articulação escola-meio e a formação pessoal e social dos alunos. Organizadas neste contexto, as visitas de estudo têm, progressivamente, acentuado o seu carácter interdisciplinar: as deslocações dos alunos surgem integradas em projectos-turma, colaborando na sua planificação e organização professores de diferentes disciplinas.
Uma mesma realidade é susceptível de ser abordada em diferentes perspectivas, tornando-se mais fácil para os alunos compreender, no concreto, que os conhecimentos não são compartimentados.
Visitas globalizantes - no decurso das quais se reconhecem aspectos geográficos, históricos, artísticos, económicos, literários… - favorecem a compreensão do carácter total da realidade. Estas experiências, que implicam a coordenação do trabalho entre os professores, tornam mais fácil a abordagem interdisciplinar dos diferentes conteúdos programáticos.
Apesar de preponderarem as visitas de carácter interdisciplinar, podem justificar-se visitas especializadas.
Este tipo de visita visa abordar um aspecto específico de um tema de uma disciplina, assumindo um carácter "monográfico".
A visita de estudo tem múltiplas potencialidades pedagógicas e formativas; de entre elas destacam-se as que decorrem da relação de proximidade entre professores e alunos.
Num outro registo, num outro contexto de trabalho, o clima interpessoal melhora. E, muitas vezes, mais importante que os conhecimentos que se adquirem, são as descobertas mútuas que se proporcionam.
A definição dos objectivos
O que distingue a visita de estudo de um passeio ou excursão é a sua integração no processo ensino-aprendizagem, bem como a sua planificação e preparação cuidada.
Na preparação de uma visita, o primeiro momento será a definição dos objectivos.
Se estes forem de carácter fundamentalmente cognitivo, dever-se-á ter em conta o momento do processo de aprendizagem considerado mais oportuno para a realizar.
Muitas vezes a visita é utilizada como forma de motivar e sensibilizar os alunos para a abordagem de um tema, de uma questão.
Pode ter como função concretizar e aplicar conhecimentos já adquiridos, culminando o estudo de um tema.
Na maior parte das vezes tem por função a recolha de dados e informações que esclareçam e motivem um trabalho em curso.
Para além da aquisição de conhecimentos, as visitas de estudo possibilitam o desenvolvimento de várias competências e capacidades: a aquisição e aplicação de técnicas de pesquisa, recolha e tratamento de informação; o desenvolvimento de capacidades de observação e organização do trabalho, bem como a elaboração de sínteses e relatórios.
Por outro lado, propiciam condições para o desenvolvimento do trabalho em equipa e da comunicabilidade.
Ao planificar a visita, os professores deverão, em conjunto, definir os objectivos de carácter geral e específico.
O local e a data
O local a visitar depende dos objectivos que se pretendem atingir.
Se a visita se enquadra num projecto em que intervêm várias disciplinas, a deslocação deve prever a visita a diferentes locais ou a um local que possibilite leituras diversas.Se os professores não conhecem o local a visitar, há toda a conveniência em efectuar uma visita prévia para recolher informações e dados que permitam a elaboração de um guião e fichas de trabalho.
Se a distância e a falta de disponibilidade não permitem esta deslocação, os professores poderão pedir às instituições o envio de materiais de apoio.
A data da visita terá de ter em conta a planificação.
As marcações deverão ser feitas com antecedência porque, em muitos casos, é necessária a autorização das instituições que tutelam o local a visitar.
Por outro lado, há que gerir a saída dos alunos, dado que podem ser programadas outras visitas, podem ser necessários subsídios e apoios para a sua realização, etc.
O dossier-guia
O guião ou dossier-guia deverá conter as informações básicas: dia e horário da partida e da chegada, material necessário, percurso… Contudo, se incluir outros elementos, poderá constituir um instrumento que oriente e rendibilize a visita de estudo.
Assim, o tema deve ser enunciado, podendo ser acompanhado por um ou mais textos.
Os objectivos gerais e específicos devem ser registados; em muitos casos, os professores transcrevem os conteúdos programáticos relacionados com a visita.
Deverão ser assinaladas as paragens previstas durante o percurso, bem como os aspectos que merecem ser observados: um rio, um monumento, uma actividade agrícola, uma produção artística… Estas paragens, que serão sugeridas pelos professores, tendo como critério o interesse que têm para as suas disciplinas, poderão ser assinaladas pelos alunos num mapa, que deve constar do dossier.
Poder-se-ão integrar fichas-guia onde, para além de dados e informações, se reservem espaços para os alunos registarem as suas observações e impressões pessoais.
Excertos de pequenos textos literários ou jornalísticos sobre o local a visitar, dados e informações especializadas, podem integrar o dossier. As fichas-guia devem chamar a atenção para os aspectos mais relevantes, bem como prever tarefas a cumprir durante a visita: descrever um objecto, fazer uma entrevista, tirar fotografias, fazer um desenho, aplicar um inquérito, fazer uma filmagem...Pode-se pedir a cada aluno que eleja, livremente, o aspecto da visita que mais o tenha sensibilizado e que, sobre ele, produza um pequeno texto - poético, literário, jornalístico - acompanhado por uma imagem: um postal ou uma fotografia. Com estes materiais pode-se montar um painel sobre a visita.
A realização da visita
A forma como se realiza a visita depende de muitos factores: do nível etário dos alunos, do local a visitar, dos objectivos que se pretendem atingir. Na sua preparação e organização, os professores terão de definir o tipo de visita, porque a opção tem implicações no material a preparar e nos produtos a realizar.
A visita guiada, ou dirigida - por professores ou por guias -, valoriza, sobretudo, a transmissão de conhecimentos. O carácter expositivo remete os alunos para um papel passivo, sendo difícil mantê-los atentos e mobilizados para o que está a ser dito e mostrado. Este tipo de visita é, muitas vezes, utilizado para ilustrar um tema já leccionado. Mesmo assim, do ponto de vista didáctico, os resultados são pobres, porque não é solicitada a participação do aluno. A atenção do grupo - que deve ser pequeno - pode ser estimulada através de perguntas, esclarecimentos, registo de apontamentos… O período de exposição deve ser curto e não conter excesso de informação.
Na visita de descoberta, os alunos têm um papel activo: orientados por um guião, por fichas com informação, os alunos progridem no local a visitar. As fichas-guia, fornecidas pelos professores, variarão de acordo com o grupo etário a que se destinam, devendo prever actividades diversificadas.Neste tipo de visita, o aluno assume um papel activo, tornando-a mais motivadora. Os professores são elementos disponíveis, a quem os alunos recorrem para tirar dúvidas e pedir esclarecimentos. Acompanhando os alunos, podem fornecer informações complementares e colocar questões que estimulem os alunos nas suas observações e registos.Em determinadas circunstâncias - proximidade do local, nível etário, objectivos a atingir -, um grupo de alunos pode deslocar-se com antecedência para fazer o levantamento dos aspectos mais importantes do local a visitar. Estes alunos devem ser escolhidos segundo critérios definidos pelos professores (ex.: alunos com problemas ou insucesso escolar e alunos bem sucedidos).
Com os professores, preparam a visita, servindo de guias quando a turma realizar a deslocação.
Ao organizar a visita, os professores devem prever períodos de divertimento e de convívio. Uma visita sobrecarregada acaba por ter efeitos negativos. Além disso, um objectivo importante deste tipo de actividades é favorecer a comunicação entre os participantes, bem como aliar o aspecto lúdico ao trabalho.
Os produtos e a avaliação
Contudo, para além dos relatórios, pode ser produzido, a propósito da visita, outro tipo de materiais privilegiando a comunicação à escola: a publicação de artigos no jornal escolar, a afixação de cartazes com textos e fotografias, a passagem de filmes feitos pelos alunos, a realização e projecção de um diaporama, etc.
Será de todo o interesse que estes materiais sejam classificados e arquivados na biblioteca e mediateca da escola. Podem constituir recursos a utilizar pelos professores, noutras turmas e noutros anos.
A avaliação dos resultados é uma etapa importante em qualquer acto pedagógico. Deverá ser feita uma avaliação colectiva de todo o processo, identificando-se os aspectos positivos e negativos. É a análise crítica do trabalho de organização e concretização da visita que possibilitará a introdução de alterações em experiências futuras.A avaliação da participação e desempenho dos alunos poderá ser feita a partir de fichas de auto e hetero-avaliação.
Se os professores valorizarem, fundamentalmente, as aquisições no domínio cognitivo, poderão aplicar fichas de aferição de conhecimentos. Contudo, não deverão ser esquecidos os aspectos comportamentais: a iniciativa e o empenhamento do aluno, a interacção em grupo.
A participação dos alunos
O aspecto mais importante de uma visita é a adesão dos alunos: é mesmo a condição do seu sucesso. Por isso, devem ser envolvidos em todas as fases: planificação, preparação, organização e avaliação da visita. A sua participação activa na discussão dos objectivos, bem como nas tarefas que envolvem a organização, é condição do sucesso pedagógico da visita.
O programa deve ser discutido e elaborado pelos professores e alunos. Estes deverão recolher textos, notícias e informações sobre o local, seleccionar mapas e plantas.
A preparação do itinerário e do guião deve contar com a colaboração activa dos alunos, que poderão ser responsabilizados pelo tratamento informático dos materiais de apoio.
Poderá caber aos alunos a tarefa de contactar as empresas de transportes, para recolher orçamentos e, assim, se poder optar pelo mais favorável.
Orientados pelos professores, poderão dirigir-se à autarquia ou empresas da comunidade, para solicitar apoios financeiros.
Ao contactar com diferentes instituições, o aluno compreende que a escola é um elemento interactivo e interdependente da comunidade.Estas diferentes tarefas deverão ser distribuídas por grupos, que se responsabilizarão pela sua execução.Será também, através dos alunos, que se poderá envolver os pais.
O pedido de autorização dirigido aos Encarregados de Educação deve fornecer informação sobre o horário, itinerário, custo e material necessário. Mas, além disso, deve esclarecer os objectivos da visita. Se for organizada uma exposição dos materiais produzidos, os pais deverão ser convidados.
Muitas vezes, as visitas de estudo proporcionam oportunidades para, em contactos mais informais, se estabelecer relações mais próximas entre a escola e as famílias.
Bibliografia
CARVALHO, A. (1991). "Sair da Escola - classes de Descoberta", in Revista "Aprender".CARVALHO, A. (1991). "Sair da Escola é aprender", in Revista "O Professor", n.o 17.DRAHON, G.; JULOX J. (1987). Vivre ensemble, Ed. L'Harmattan, Paris.FERNANDES, O. (1982). Visitas de estudo, in Revista "O Professor", n.o 36.LADMIRAL, J. R., e LIPIANSKY (1989). La communication interculturel, Ed. A. Colin, Paris.TAVARES, A.; CALDEIRA, A. (s/d) Lisboa e a Expansão marítima dos séculos XV e XVI - roteiros para visitas de estudo, Edição do Ministério da Educação.OTTEN, H. (1993) Aprendizagem intercultural - 10 teses, Ed. Instituto da Juventude.Boletins editados pela Oficina de Formação e interacção cultural para uma Escola Europeia - Escola Superior de Educação do Porto.COSTA, F.; LOBATO, M. J.; NUNES, R. (1992). Guião - organizadores de intercâmbio, Ed. Instituto da Juventude.
Monteiro, Manuela - "Intercâmbios e Visitas de Estudo", in Novas Metodologias em Educação, Porto Editora, pgs. 171-197

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