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quinta-feira, 6 de maio de 2010

GEORGE WASHINGTON: BIOGRAFIA DO 1º PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

George Washington
Presidente dos EUA entre 1789 e 1796
22/02/1732, Virgínia
14/12/1799, Mont Vernon
George Washington nasceu em 22 de fevereiro de 1732, filho de uma família de latifundiários da Virgínia. Dedicou-se a dois interesses: as artes militares e a expansão para o Oeste. Aos 16 anos, ajudou a realizar o levantamento topográfico das terras do Vale de Shenandoah. Em 1754, ele travou os primeiros combates da guerra contra os franceses e índios. Escapou ileso apesar de quatro balas terem perfurado seu casaco, e dois cavalos em que montou terem sido baleados.
Em 30 de abril de 1789, George Washington se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos. "Como o primeiro em todas as coisas, nossa situação servirá para estabelecer um precedente", ele escreveu a James Madison, "é devotadamente desejado da minha parte que estes precedentes sejam estabelecidos como verdadeiros princípios".
De 1759 ao início da Revolução Americana, Washington administrou suas terras ao redor de Mont Vernon e serviu na Câmara dos Burgueses da Virgínia. Lá ele se dedicou a uma vida feliz e ocupada, mas, como os demais fazendeiros, sentiu-se explorado pelos mercadores e regulamentos britânicos. Ele expressou de forma moderada e firme sua resistência às restrições.
Quando o Segundo Congresso Continental se reuniu na Filadélfia em maio de 1775, Washington assumiu o comando das tropas mal treinadas do Exército Continental e embarcou em uma guerra que duraria seis anos. Finalmente em 1781, com a ajuda dos aliados franceses, ele forçou a rendição de Cornwallis em Yorktown.
Washington ansiava em voltar para seus campos em Mont Vernon, mas a nação, segundo seus Artigos da Confederação, não estava funcionando bem, de forma que ele se tornou uma força motriz dos passos que levaram à Convenção Constitucional da Filadélfia em 1787. Quando a nova Constituição foi ratificada, o Colégio Eleitoral o escolheu como presidente por unanimidade.
Ele não interferiu no poder que a Constituição deu ao Congresso para fazer leis, mas a determinação da política externa se tornou uma preocupação preponderantemente presidencial. Quando a Revolução Francesa levou a uma grande guerra entre França e Inglaterra, Washington insistiu em uma posição neutra até que os Estados Unidos se tornassem mais fortes.
Para sua decepção, dois partidos estavam se desenvolvendo no final do seu primeiro mandato. Cansado da política e se sentindo velho, ele se aposentou no final do segundo. Em seu discurso de despedida, George Washington pediu aos seus conterrâneos que rejeitassem o espírito festivo excessivo e as distinções geográficas. Nas relações exteriores, ele alertou contra alianças de longo prazo.
Washington desfrutou menos de três anos de aposentadoria em Mont Vernon, pois morreu devido a uma infecção na garganta em 14 de dezembro de 1799.

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ROBESPIERRE: REVOLUCIONÁRIO FRANCÊS

Robespierre
Político revolucionário francês
6/5/1758, Arrás, França
28/7/1794, Paris, França

A fama de Robespierre como defensor do povo lhe valeu o apelido de "Incorruptível"
"O Governo revolucionário deve aos bons cidadãos toda a proteção nacional; aos inimigos do povo ele deve apenas a morte." Neste trecho de um discurso à Convenção, Maximilien Marie Isidore de Robespierre expressou o fanatismo que tomou conta da Revolução Francesa, no período que se seguiu à deposição da monarquia, conhecido como "Terror".
Filho de uma família da pequena burguesia, Maximilien Robespierre perdeu sua mãe cedo e foi depois abandonado pelo pai. Viajou a Paris com uma bolsa de estudos e, em 1781, graduou-se em direito. Exerceu a profissão de advogado em sua cidade natal, Arrás, com sucesso.
Em abril de 1789 Robespierre tornou-se deputado pelo Terceiro estado da região de Artois. Revelou-se um grande orador. Em abril de 1790, tornou-se membro do Clube dos Jacobinos, a ala mais radical dos revolucionários. A partir daí, adquiriu notoriedade e sua vida passou a estar intimamente associada aos acontecimentos da Revolução Francesa.
Em 1791 Robespierre foi um dos principais líderes da insurreição popular do Campo de Marte. Sua fama de defensor do povo lhe valeu o apelido de "Incorruptível". Depois da deposição da família real, em 1792, Robespierre aderiu à Comuna de Paris e tornou-se um dos chefes do governo revolucionário. Combateu então a facção dos girondinos, menos radicais.
Robespierre foi um dos que pediram a condenação do rei Luís 16, guilhotinado em 21 de janeiro de 1793. Em julho do mesmo ano, Robespierre criou um Comitê de Salvação Pública para perseguir os inimigos da revolução. Foi instaurado o regime do "Grande Terror" - o auge da ditadura de Robespierre.
Em 1794, Robespierre mandou executar Danton, o revolucionário que propunha um rumo mais moderado para a revolução. Neste mesmo ano, tornou-se Presidente da Convenção Nacional. No dia 27 de julho, numa sessão tumultuada, Robespierre foi ferido e teve que sair da sala às pressas. Foi detido imediatamente por seus inimigos e, dois dias depois, mandado à guilhotina.

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domingo, 31 de janeiro de 2010

SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS: BIOGRAFIA: MANUEL FERNANDES TOMÁS


Manuel Fernandes Tomás (Figueira da Foz, 30 de Junho de 1771 — Lisboa, 19 de Novembro de 1822), por muitos considerado a figura mais importante do primeiro período liberal, foi um magistrado e político vintista que se destacou na organização dos primeiros movimentos pró-liberalismo. Era juiz desembargador na Relação do Porto quando foi um dos fundadores do Sinédrio, assumindo um papel central na revolução liberal do Porto de 24 de Agosto de 1820. Foi figura primacial do liberalismo vintista, fez parte da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino, criada no Porto, que administrou o Reino após a revolução liberal, sendo encarregue dos negócios do Reino e da Fazenda. Eleito deputado às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, pela Beira, participou activamente na elaboração das Bases da Constituição da Monarquia Portuguesa, que D. João VI jurou em 1821.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS- FICHA FORMATIVA

FICHA FORMATIVA
3º Ciclo: 8ºano 2009/2010

1. Lê com atenção o documento A e observa o documento B
Documento A
“ Na noite passada três carregamentos de chá da China foram lançados ao mar (…). A destruição do chá foi tão audaciosa e determinada que não hesito em considerá-la como uma página épica da nossa história(...).Deixar desembarcá-lo seria submeter-nos às imposições do Parlamento inglês (…). Seria submetermo-nos à opressão, à miséria e à servidão.”
Jonh Adams, Carta de 17 de Dezembro de 1775


1.1.A que acontecimento histórico se referem as fontes?
1.2.Transcreve do documento A uma expressão em que o autor mostre o seu apoio a esta iniciativa.

2. Analisa o documento A
Documento A

2.1.Refere, a partir da análise dos documentos, os principais motivos que contribuíram para a eclosão da Revolução Francesa.

4.Lê o documento A
Documento A
“ Que a Convenção faça o seu dever, o povo saberá fazer o dele (…) Querem o nosso sangue os emigrados do Reno, que desde há três anos, para vingar a sua raiva impotente, atiçam contra nós os exércitos de carrascos de toda a Europa (…).
Pois bem! Já que querem sangue, tê-lo-ão. Mas será na guilhotina.”
Jornal Révolutions de Paris, Março de 1793

4.1. Que regime político foi implantado pela Convenção?
4.2. No início de 1793, o rei Luis XVI foi guilhotinado. De que era acusado?
4.3. Quem foi Robespierre?
4.4. Esclarece o sentido da última frase do documento A.

Revolução Liberal Portuguesa
6.1. Localização no espaço
6.2. Localização no tempo
6.3. Associação secreta responsável pela organização do movimento
6.4. Principal líder do movimento.

7. Completa o quadro

D. PEDRO IV

Apoiado pela Burguesia

__________________
Monarquia constitucional


D. MIGUEL
__________________
Defende o Absolutismo
_________________

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SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS- A REVOLUÇÃO PORTUGUESA

REVOLUÇÃO LIBERAL PORTUGUESA
Antecedentes
Diante da transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), Portugal continental viu-se invadido pelas tropas napoleônicas. Embora batidas com o auxílio de tropas britânicas, o país viu-se na dupla condição de colônia brasileira e protetorado britânico.
A assinatura do Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, que na prática significou o fim do chamado "pacto colonial" e, posteriormete, dos Tratados de 1810, garantindo privilégios alfandegários aos produtos britânicos nas alfândegas portuguesas, mergulhou o comércio de cidades como o Porto e Lisboa em uma profunda crise, de que se ressentia a sua classe burguesa.
O controlo britânico das forças militares também acarretava profundo mal-estar entre a oficialidade do Exército Português.
A Conspiração de Lisboa (1817)
Libertado Portugal da ocupação das tropas francesas, e após a derrota definitiva de Napoleão Bonaparte (1815), formou-se em Lisboa o "Supremo Conselho Regenerador de Portugal e do Algarve", integrado por oficiais do Exército e Maçons, com o objectivo de expulsar os britânicos do controlo militar de Portugal, promovendo a "salvação da independência" da pátria.
Este movimento, liderado pelo General Gomes Freire de Andrade, durante o seu breve período de existência, esforçou-se no planeamento da introdução do liberalismo em Portugal, embora não tenha conseguido atingir os seus propósitos finais.
Denunciado em maio de 1817, a sua repressão conduziu à prisão de muitos suspeitos, entre os quais o general Gomes Freire de Andrade, Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (1815-1817), acusado de líder da conspiração contra a monarquia de João VI de Portugal, em Portugal continental representada pela Regência, então sob o governo militar britânico de William Carr Beresford.
Em outubro de 1817, o tribunal considerou culpados de traição à pátria e sentenciou à morte, por enforcamento, doze acusados[2]. As execuções de José Ribeiro Pinto, do major José da Fonseca Neves, de Maximiano Dias Ribeiro (todos maçons), e de José Joaquim Pinto da Silva, do major José Campello de Miranda, do coronel Manuel Monteiro de Carvalho, de Henrique José Garcia de Moraes, de António Cabral Calheiros Furtado de Lemos, de Manuel Inácio de Figueiredo e Pedro Ricardo de Figueiró (possívelmente maçons), tiveram lugar no dia 18, no Campo de Santana (hoje Campo dos Mártires da Pátria). O general Gomes Freire de Andrade, foi executado na mesma data, no Forte de São Julião da Barra.
Este procedimento da Regência e de Lord Beresford, comandante em chefe britânico do Exército português e regente de facto do reino de Portugal, levou a protestos e intensificou a tendência anti-britânica no país.
Após o julgamento e execução dos acusados, o general Beresford deslocou-se ao Brasil para pedir ao soberano mais recursos e poderes para a repressão do "jacobinismo". Em sua ausência, eclodiria a Revolução do Porto (1820) de modo que, quando do seu regresso do Brasil naquele ano, onde conseguira do soberano os poderes pedidos, foi impedido de desembarcar em Lisboa.
O Sinédrio
Sinédrio (Portugal)-(O Sinédrio foi uma associação secreta criada em Portugal pelo desembargador Manuel Fernandes Tomás e por José Ferreira Borges, José da Silva Carvalho e J. Ferreira Viana, no Porto em 22 de Janeiro de 1818. É um dos sinais que antecederam a implantação do liberalismo em Portugal, e foi encorajado pela revolução espanhola de 9 de Março de 1820. Após a revolução liberal, que ocorreu na cidade do Porto a 24 de Agosto de 1820, e associação extinguiu-se, tendo alguns dos seus membros participado na Junta Provisional do Governo Superior do Reino, que iniciou o período do liberalismo em Portugal.)
Enquanto isso, no Porto, o desembargador da Relação, Manuel Fernandes Tomás, fundou o chamado "Sinédrio". Integrado por maçons, visava "afirmar" o Exército Português no país.
Aproveitando a ausência de Beresford no Brasil, o Sinédrio cooptou militares que pudessem materializar o seu projeto revolucionário.
A Revolução de 1820 na Espanha
Em janeiro de 1820 uma revolução eclodiu na Espanha, vindo a restaurar, em março, a Constituição de Cádis (1812), que havia sido revogada em 1814. Deste momento em diante, o país vizinho tornou-se um poderoso propagandeador das ideias do liberalismo em Portugal.
O levante no Porto
O movimento articulado no Porto pelo Sinédrio eclodiu no dia 24 de Agosto de 1820. Ainda de madrugada, grupos de militares dirigiram-se para o campo de Santo Ovídio (atual Praça da República), onde formaram em parada, ouviram missa e uma salva de artilharia anunciou públicamente o levante. Às oito horas da manhã, os revolucionários reuniram-se nas dependências da Câmara Municipal, onde constituíram uma "Junta Provisional do Supremo Governo do Reino", integrada por:
Brigadeiro António da Silveira Pinto da Fonseca
Coronel Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira
Coronel Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda
Desembargador Manuel Fernandes Tomás
José Ferreira Borges
José da Silva Carvalho
Manuel Fernandes Tomás foi o redator do "Manifesto aos Portugueses", no qual se davam a conhecer à nação os objetivos do movimento.
O movimento contou com o apoio de quase todas as camadas sociais: o Clero, a Nobreza, o Exército Português e a população em geral. Entre as suas reivindicações, exigiu convocar as Cortes para elaborar uma constituição para o país, defendendo a autoridade régia e os direitos dos portugueses. Adicionalmente pretendia:
o imediato retorno da Corte para Portugal, visto como forma de restaurar a dignidade da antiga Metrópole, deslocada para o Brasil; e
a restauração da exclusividade de comércio com o Brasil (reinstauração do Pacto Colonial).
O movimento em Lisboa
A revolução espalhou-se rapidamente, sem resistências, para outros centros urbanos do país, consolidando-se com a adesão de Lisboa.
Aqui, a 15 de setembro de 1820, um movimento de oficiais subalternos, com o apoio da burguesia e de populares, depôs os Regentes e constituiu um governo interino.
Finalmente, a 28 de setembro, ambos os governos, do Porto e de Lisboa, uniram-se numa única "Junta Provisional do Supremo Governo do Reino", com o encargo de organizar as eleições para as Cortes Constituintes.
Consequências
As Cortes reuniram-se solenemente em Janeiro de 1821. Enquanto a Carta Magna estava a ser redigida, entrou em vigor uma Constituição provisória, que seguia o modelo espanhol mas que era bastante inovador para a época.
Ainda nesse mesmo ano, a Corte retornara a Portugal em 1821, à exceção de D. Pedro de Alcântara, que permaneceu no Brasil na condição de Príncipe Regente.
Diante do progressivo aumento da pressão das Cortes para a recolonização do Brasil, este proclamou a sua independência em 7 de setembro de 1822.
A 23 de setembro de 1822 era jurada a primeira Constituição Portuguesa.
Revolução Liberal Portuguesa de 1820 E LIBERALISMO EM PORTUGAL



Recriação Histórica das Invasões Francesas:Bicentenário das Invações Francesas - Porto

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SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS: NAPOLEÃO BONAPARTE

NAPOLEÃO BONAPARTE
Napoleão Cruzando os Alpes,
pintado por Jacques Louis David

Este grande personagem da história nasceu na Córsega, no ano 1769. Ainda muito jovem, com somente dez anos de idade, seu pai o enviou para a França para estudar em uma escola militar.
Apesar de todas os desafios que encontrou por lá, sempre sempre se manteve muito determinado. Seu empenho e determinação o fizeram tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos.
A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), foi a oportunidade perfeita para Bonaparte alcançar seu objetivo maior. Tornou-se general aos 27 anos, saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria.
Sua estratégia era fazer com que seus soldados se considerassem invencíveis. No ano de 1798 ele seguiu em embarcação para o Egito, com o propósito de tirar os britânicos do percurso às Índias.
Ele foi muito bem quisto por seus soldados e por grande parte do povo francês. Seu poder foi absoluto após ter sido nomeado cônsul.
No ano de 1804, Napoleão finalmente tornou-se imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.
Visando atingir e derrotar os ingleses, Bonaparte ordenou um Bloqueio Continental que tinha por objetivo proibir o comércio com a Grã-Bretanha.
No ano de 1812, o general francês atacou à Rússia, porém, ao contrário de seus outros confrontos, este foi um completo fracasso. Após sair de Moscou, o povo alemão decidiu lutar para reconquistar sua liberdade.
Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba; contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e iniciando seu governo de Cem Dias na França.
Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de maio de 1821.

Napoleão Bonaparte

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SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS- A REVOLUÇÃO FRANCESA

REVOLUÇÃO FRANCESA
RESUMO
REVOLUÇÃO FRANCESA (1789)
Condicionalismos e factores:
-Divulgação das ideias iliministas
-Influência da Revolução Americana
-Crise económica-financeira
-Desequilíbrio e tensões sociais
-Descrédito do rei Luís XVI e do seu regime
Levam à Revolução Francesa (1789)
ÍNICIO: Estados Gerais (5 de Maio de 1789)- Três estados- NOBREZA, CLERO e TERCEIRO ESTADO
Etapas fundamentais da Revolução
1ª- MONARQUIA CONSTITUCIONAL- poder da burguesia
2ª- CONVENÇÃO- poder popular
Golpe de estado- 9 do Termidor de 1974
3ª- DIRECTÓRIO- consolidação do poder da burguesia
Golpe de estado- 18 do Brumário de 1799
FIM da Revolução Francesa

-CONSULADO (1799)
-IMPÉRIO (1804-1814)
Revolução Francesa - Parte 01 de 14


Revolução Francesa - Parte 02 de 14


Revolução Francesa - Parte 03 de 14


Revolução Francesa - Parte 04 de 14


Revolução Francesa - Parte 05 de 14


Revolução Francesa - Parte 06 de 14


Revolução Francesa - Parte 07 de 14


Revolução Francesa - Parte 08 de 14


Revolução Francesa - Parte 09 de 14


Revolução Francesa - Parte 10 de 14


Revolução Francesa - Parte 11 de 14


Revolução Francesa - Parte 12 de 14


Revolução Francesa - Parte 13 de 14


Revolução Francesa - Parte 14 de 14 (FINAL)


1789
ESTADOS GERAIS ( 5 de Maio )-Reunião das três ordens sociais: Nobreza, Clero e o Terceiro Estado (povo)
-PROBLEMA: Sistema de votação ( Voto por ordem ou voto por cabeça?)- voto por ordem (3) beneficia a Nobreza e o Clero e o voto por cabeça (cada deputado um voto) beneficia o Terceiro Estado.
-Ninguém se entendeu
- O terceiro Estado- que representa 98% da Nação- declarou-se em Assembleia Nacional.
-Juramento do Jogo da Péla:- O Terceiro Estado jurou não se separar até vque fosse elaborada uma CONSTITUIÇÃO.
- O rei cedeu e ordenou que a Nobreza e o Clero voltassem à reunião.
Assembleia Nacional Constituinte (9 de Julho): Objectivo: Elaborar uma Constituição.
- O Rei dá o dito por não dito e manda avançar as tropas sobre Paris.
- O povo de Paris salva a Revolução.
TOMADA DA BASTILHA (14 de Julho)- prisão fortaleza.
A Revolução alastra-se por toda a França.
- Abolição dos privilégios feudais (4 de Agosto)
- Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26 de Agosto)
- CONSTITUIÇÃO 1791- Sufrágio censitário
1ª fase: MONARQUIA CONSTITUCIONAL
Assembleia Legislativa (Outubro 1791)
Invasão da França por tropas da Prússia e da Áustria
Em Paris a situação torna-se explosiva. Os Sans-cullotes acusam o Rei Luís XVI (que já tentara abandonar o país) de estar aliado com os invasores.
A 10 de Agosto de 1792 ( O Rei é feito prisioneiro pelo povo de Paris)
A Assembleia Legislativa vota a suspensão do rei e convoca uma nova assembleia.
É o fim da 1ª fase da Revolução Francesa que teve um carácter burguês.
2ª fase: REPÚBLICA POPULAR E DEMOCRÁTICA
Convenção(1792-1794)
A Convenção, a nova assembleia, eleita por um sufrágio universal, reuniu-se pela primeira vez em 2o de Setembro de 1792 e no dia seguinte proclamou a REPÚBLICA.
2 Partidos: Os MONTANHESES (o grupo mais à esquerda e os GIRONDINOS (o grupo mais à direita)
-Os Montanheses ou Jacobinos- MARAT, DANTON e ROBESPIERRE- dominaram este período.
- Luís XVI é condenado por traição à pátria e morto na guilhotina (Janeiro 1793)
Março de 1793- a Europa dos reis (Áustria, Prússia, Inglaterra, Rússia, Espanha etc.) une-se e ataca a França da Revolucionária, a República parece perdida mas será salva pelos Sans-cullotes e Montanheses.
Outubro de 1793, um governo revolucionário- Comité de Salvação Nacional- dominado por Robespierre instaura um regime de terror (TERROR VERMELHO), suspeitos são perseguidos e mortos e têm vitórias militares.
Golpe de Estado- 9 do Termidor (27 de Julho de 1794)
Robespierre é preso e guilhotinado.
É o fim da 2ª fase da Revolução Francesa que teve um carácter popular.
3ª fase: DIRECTÓRIO
República Burguesa: 1794-1799
Montanheses e Sans-cullotes são perseguidos e mortos ( TERROR BRANCO)
Outubro de 1795- Uma nova Constituição- voto censitário
Directório (5 directores) poder executivo.
Aparecimento de um jovem e talentoso general- NAPOLEÃO BONAPARTE- corso.
É acolhido como um herói e vai fazer um golpe de estado do 18 de Brumário de 1799 (9 de Novembro)
É o FIM da Revolução Francesa que durou 10 anos-17889 a 1799
Começa o período napoleónico
CONSULADO(1799-1804)
IMPÉRIO (1804-1814)
As conquistas da Revolução Francesa e o seu carácter universal.
A LIBERDADE- nomeadamente a liberdade de opinião e de expressão do pensamento.
A IGUALDADE perante a lei
OS DIREITOS DO CIDADÃO
A SOBERANIA POPULAR
SUFRÁGIO UNIVERSAL
DIVISÃO DOS PODERES
ETC.
Universal porque pela sua importância, os seus efeitos vão-se espalhar por todo o mundo.

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SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS- A REVOLUÇÃO AMERICANA

REVOLUÇÃO AMERICANA (1776)
Em 1776, as 13 colónias inglesas da América do Norte tornaram-se independentes e constituíram os Estados Unidos da América.
Condicionalismo e factores da revolução:
-influência das ideias iluministas
-existência de uma burguesia colonial activa e ciosa das suas liberdades
-subordinação das colónias ao regime de exclusivo
-lançamento de novos impostos sobre os colonos (imposto do chá)
Leva ao BOSTON TEA PARTY- (inicio da revolução)
Envio de tropas inglesas e fecho do porto
Congresso em Filadélfia- (George Washington)
4 de Julho 1776- DECLARAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Organização política dos E.U.A.
Constituição de 1787:
-instituição de uma república federal
-soberania da nação
-divisão tripartida dos poderes
-salvaguarda das liberdades e garantias dos cidadãos

Aula de EUA nos Séculos XVIII e XIX, Parte 1/2


Aula de EUA nos Séculos XVIII e XIX, Parte 2/2

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SUBTEMA G.2. AS REVOLUÇÕES LIBERAIS

CONTEXTUALIZAÇÃO
O Renascimento, no século XVI, iniciou uma revolução de mentalidades na Europa marcada pela valorização do indivíduo e das suas capacidades.
O Iluminismo, nos séculos XVII e XVIII, trouxe novas ideias sobre a organização da sociedade e do poder e a valorização de princípios como a igualdade, a liberdade, a tolerância.
Estas ideias difundiram-se entre a população em vários continentes, nos campos, mas sobretudo nas cidades, que haviam crescido muito por causa da Revolução Industrial.
Alguns grupos da população começaram a lutar pela aplicação destes princípios : é o período das revoluções liberais.
Na América, os colonos ingleses revoltam-se e formam os EUA. Em 1789, a Revolução Francesa põe fim ao Antigo Regime.
Outros países europeus e americanos seguem-lhe o exemplo. Em 1820 ocorre em Portugal a Revolução Liberal que instaura uma nova ordem política e social.

Aula de Revoluções Burguesas, Parte 1/2


Aula de Revoluções Burguesas, Parte 2/2

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